Soroprevalência de anticorpos anti-Toxocara spp. em ovinos na região de Presidente Prudente, São Paulo
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias BR UNOESTE Mestrado em Ciência Animal |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/644 |
Resumo: | O complexo toxocaríase/larva migrans é considerado como uma das principais helmintoses. Embora seja considerada como uma geohelmintose, a zoonose pode ser adquirida por ingestão de carne crua ou mal cozida de hospedeiros paratênicos. Com objetivo de avaliar a freqüência de anticorpos anti-Toxocara, foram obtidas amostras de soro de 365 ovinos de diferentes raças, em um frigorífico e propriedades de ovinos da região de Presidente Prudente, São Paulo. Foram avaliados três grupos. Grupo I: animais até seis meses; Grupo II: animais de sete a 10 meses; Grupo III: ovinos acima de 11 meses de idade. Anticorpos (IgG) foram detectados pelo método de ELISA, utilizando-se antígenos excretórios-secretórios de T. canis (TES). Dos animais estudados, 50,14% (183/365) foram sororeagentes para anticorpos anti-¬Toxocara. Observou-se diferença significativa entre os grupos analisados sugerindo uma relação proporcional da taxa de infecção com o avanço da idade em ovinos. A alta frequência de ovinos sororegantes mostra a possibilidade de infecção de seres humanos que consomem carne destes animais e também a participação dos mesmos na cadeia epizootiológica de Toxocara spp. |