Comportamento fotossintético, anatômico e produtivo de Melissa officinalis L. cultivada sob malhas coloridas
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias BR UNOESTE Mestrado em Agronomia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/594 |
Resumo: | Estudos relacionados à busca de um ambiente favorável de produção de plantas medicinais com foco na otimização da síntese de substâncias ativas se fazem necessários tendo em vista a importância econômica e social destas espécies. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do controle quantitativo e qualitativo do espectro de luz transmitidas através das malhas fotoconversoras sobre o crescimento e a produção de óleo essencial em plantas de Melissa officinalis L. O experimento foi conduzido em Presidente Prudente/SP. As plantas foram conduzidas em vasos e submetidas aos tratamentos de sombreamento proporcionados por malha preta de retenção de 50%, malhas fotoconversoras Chromatinet® vermelha (50%) e azul (50%) e pleno sol, por um período de 120 dias após o transplantio (DAT), no qual foram realizados dois cortes. Determinou-se a radiação solar global, a densidade de fluxo de fótons fotossintéticos, o índice de teor de clorofila, as trocas gasosas, os parâmetros biométricos e anatômicos e o teor e o rendimento de óleo essencial das folhas. O experimento foi conduzido seguindo delineamento inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 5 repetições. Diante dos resultados obtidos, verificou-se que apesar da melissa ser considerada uma planta de com melhor desenvolvimento em meio sombreado, esta espécie se adaptou à condição de pleno sol, na qual os dados fotossintéticos foram mais expressivos, indicando a ausência de danos ao aparato fotossintético. No entanto, a utilização de malha azul resultou maior produção de biomassa e teor de óleo essencial nas plantas, sendo, portanto indicada sua utilização para o cultivo de melissa. Não foram observadas modificações anatômicas em decorrência do cultivo da melissa sob alteração da quantidade e qualidade da luz. |