Estresse hídrico com diferentes osmóticos em sementes de feijão e expressão diferencial de proteínas durante a germinação
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias BR UNOESTE Mestrado em Agronomia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/507 |
Resumo: | O feijão (Phaseolus vulgaris L) é uma cultura de grande expressão alimentícia. A emergência da cultura é dependente de água, sendo considerada a fase mais crítica. O objetivo deste foi simular deficiência de água no início da germinação em laboratório, em sementes de feijão Pérola , utilizando-se: manitol, CaCl2, MgCl2 e NaCl em potenciais de 0; -0,3; -0,6; -0,9 e -1,2MPa estabelecidos pela equação de Van´t Hoff e avaliar o perfil eletroforético de proteínas totais solúveis através de SDS-PAGE. Foram avaliados: germinação, classificação de vigor, massa seca de raiz e de parte aérea e resposta diferencial de expressão de proteínas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Os dados foram analisados através da aplicação do teste F, para análise de variância, regressão polinomial para os níveis de potencial osmóticos para cada uma das variáveis fisiológicas estudadas. O bandeamento eletroforético foi avaliado visualmente através da imagem dos géis. A simulação do estresse permitiu avaliar a drasticidade do NaCl em todos os parâmetros avaliados e a ausência de proteínas de baixo peso molecular neste osmótico. As proteínas de 110 e 30kDa foram indicativas de estresse hídrico, mas não do salino. |