Germinação e vigor de sementes de feijão comum em condição de submersão em água
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias BR UNOESTE Mestrado em Agronomia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/578 |
Resumo: | O trabalho foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Presidente Prudente - SP, com as cultivares de feijão comum (Phaseolus vulgaris L.), Pérola, IPR Tiziu e IPR 139, objetivando analisar a perda de germinação e vigor em condição de anoxia, por submersão em água deionizada por períodos de 0,1,2,4,8 e 16 horas a 25ºC. O teste foi conduzido com quatro repetições de 50 sementes por lote sendo as sementes avaliadas em critérios de germinação, vigor, comprimento de raiz e parte aérea, comprimento total, matéria seca de raiz e parte aérea, matéria seca total, condutividade elétrica. A perda de germinação e vigor é diretamente proporcional ao tempo de imersão. O período de uma hora de submersão é suficiente para que comecem a aparecer diferenças de germinação entre os cultivares. O cultivar IPR-139 apresentou-se como sendo o cultivar mais suscetível aos danos causados pela submersão, sendo recomendada sua utilização em solos de boa drenagem. Os cultivares IPR-Tiziu e Pérola apresentaram-se como sendo menos suscetíveis aos danos causados pela submersão. A embebição é rápida no início da submersão até o período de quatro horas (fase I) a partir do qual inicia-se a fase estacionária da embebição (fase II). Os cultivares que perdem menos eletrólitos para a solução de embebição são mais tolerantes a submersão em água. |