Influência do plasma rico em plaquetas associado ou não à regeneração tecidual guiada na cicatrização de defeitos de fenestração periodontal em cães: estudo histológico e histométrico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Esper, Luis Augusto [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96169
Resumo: Este estudo avaliou histomorfometricamente o processo de cicatrização em defeitos de fenestração periodontal, criados cirurgicamente em cães e tratados com Plasma Rico em Plaquetas (PRP) associado ou não ao uso de barreira de membrana. Defeitos de fenestração periodontal com 5 mm de diâmetro foram cirurgicamente criados nos caninos superiores de 12 cães. Os dentes foram divididos em 4 grupos: C (controle) - defeito preenchido somente com coágulo sangüíneo; M - defeito preenchido com coágulo sangüíneo e protegido com uma membrana de politetrafluoretileno expandido (PTFE-e) com reforço de titânio; PRP - defeito preenchido com PRP; PRP/M - defeito preenchido com PRP e protegido com uma membrana de PTFE-e com reforço de titânio. Os animais foram eutanasiados após 4 semanas. Medidas lineares e de área da cicatrização periodontal foram avaliadas e calculadas como porcentagem do defeito original. Os dados foram submetidos à análise estatística (análise de variância, p < 0,05). Nenhum espécime regenerou-se completamente com osso ou cemento. Formação de novo cemento foi significativamente maior nos Grupos PRP e PRP/M quando comparados ao Grupo C. Observou-se, também, significativa maior formação de novo cemento no Grupo PRP/M que no Grupo M. Dentro dos limites deste estudo, pode-se concluir que o PRP favoreceu a formação de novo cemento. A Regeneração Tecidual Guiada (RTG) não proporcionou efeitos adicionais ao uso do PRP no tratamento de defeitos de fenestração periodontal em cães.