Escritas de si em Anarquistas, graças a Deus e Città di Roma, de Zélia Gattai

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Bito, Vanessa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/217778
Resumo: Em relação às escritas de si, em específico as modalidades da autobiografia e das memórias, Zélia Gattai se destaca no cenário literário. Essa autora, neta de imigrantes italianos que se estabeleceram em São Paulo, escreveu muitos livros de autobiografia e memórias, narrando a história de sua vida e de toda família. Entre as obras escritas, podemos destacar: Anarquistas, graças a Deus (1979) e Città di Roma (2000). Ambas apresentam muitas similaridades entre si e tais semelhanças serão analisadas no decorrer dessa pesquisa. Zélia Gattai, por meio da escrita memorialista, faz uso de uma linguagem simples e de estruturas muito semelhantes nas duas obras, aborda episódios da infância mostrando a relação entre a família, amigos, além de desenhar um painel geral sobre o contexto histórico e social no qual viveu. Diante disso, é interessante fazermos uma análise das duas obras evidenciando as semelhanças em relação à maneira da composição de suas escritas de si.