Aspectos da ironia em contos de A morte de D. J. em Paris, de Roberto Drummond

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Golfetti, Janaína [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99101
Resumo: Neste trabalho, estudamos a presença e as modalidades da ironia em alguns dos contos de A morte de D. J. em Paris (1975), livro de estréia do escritor Roberto Drummond. Valemo-nos, para tanto, de três estudos teóricos sobre a ironia: Ironia e irônico (1995), de Muecke, Teoria e política da ironia (2000), de Linda Hutcheon e Ironia em perspectiva polifônica (2008), de Beth Brait. Também foram utilizados os seguintes aportes teóricos sobre paródia e riso, Uma teoria da paródia (1995), de Linda Hutcheon, e O riso: ensaio sobre a significação do cômico (1987), Henri Bergson. Nos contos selecionados como objeto de estudo “Rosa, Rosa, Rosae”; “Um homem de cabelos cinza”; “Dôia na janela”; “Os sete palmos do paraíso”, identificamos uma utilização diferenciada da ironia, que, deste modo, vai do cômico ao dramático, passando, também, pelo absurdo na construção de uma perspectiva crítica instalada entre o texto literário e a realidade à qual ele remete