Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Pomar, Pedro Estevam da Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93298
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Resumo: |
O presente trabalho examina conflito de natureza política ocorrido em 1949 em Ribeirão Preto, por ocasião do II Congresso das Câmaras Municipais do Estado de São Paulo (também chamado Congresso das Municipalidades ou Congresso Municipalista). Operação policial resultou em processo criminal contra treze vereadores de onze municípios, seis dos quais chegaram a ser presos. Todos, exceto um, eram militantes do Partido Comunista do Brasil (PCB), eleitos em novembro de 1947 por diferentes legendas: PSD, PTB, UDN, PSP, PSB, PTN. Pretende-se demonstrar que o caso expressa a lógica repressiva liberal-conservadora, anticomunista, antinacionalista vigente no governo Dutra, à qual aderiu o governador de São Paulo, Adhemar de Barros, embora tenha sido eleito para o cargo com apoio decisivo do PCB. Procura-se descrever as atividades dos órgãos de repressão política, neste caso, destacadamente o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS-SP); bem como analisar a ação do PCB, em particular em Ribeirão Preto, nas suas características organizativas, ideológicas e políticas. |