Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Iamundo, Luana Fávaro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/250073
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Resumo: |
Introdução: o Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), trata-se de doença metabólica, detectada pela primeira vez durante a gestação e pode levar a maiores alterações quando comparado à gestação normoglicêmica. A literatura demonstra em publicações a relação da incontinência urinária específica da gestação (IU-EG) com a miopatia do assoalho pélvico (MiAP) associado ao DMG. Objetivo: identificar variáveis bioquímicas e funcionais com a tríade DMG, MiAP e IU-EG. Método: Foram incluídas gestantes entre a 24ª e 38ª semana gestacional, com idade de 19 a 40 anos. Ao atenderem critérios de inclusão, responderam ao inquérito sobre dados pessoais, clínicos, obstétricos e questionários sobre incontinência urinária. Foram submetidas a exame para diagnóstico de DMG, exame de sangue para análise de variáveis bioquímicas como, relaxina-2, insulina, glicose, cálcio, calcitonina, paratormônio e vitamina D, cortisol, magnésio, sódio, potássio, zinco, ferro e fósforo. Foi realizada palpação bidigital do assoalho pélvico e eletromiografia. A avaliação da força dos MAP foi medida para caracterizar a miopatia. Resultados: O G-Tríade apresentou maiores valores de IMC pré-gestacional e gestacional (p=0.001), níveis glicêmicos (p=0.001), concentração de cálcio (p=0.000) e contrações sustentadas por 10 segundos na eletromiografia (p=0.039), o G-não-Tríade apresentou maior força muscular em contrações rápidas e sustentadas e concentração de relaxina-2 (p=0.001). Conclusão: As participantes do G-Triad foram significativamente diferentes das participantes do G-non-Triad em variáveis bioquímicas e funcionais. |