Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Mogno, Andressa dos Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151926
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Resumo: |
Esta pesquisa reflete sobre como a criança, entre dois e três anos de idade, faz a autorreferência e a referência de terceira pessoa, a partir de uma perspectiva dialógicodiscursiva (BAKHTIN, 2011; BRUNER, 1984, 2004, 2007). Observamos os elementos que a criança usa em seu discurso com a função referencial - desde os sintagmas nominais e verbais, que já assumem essa função na gramática adulta, como os elementos que passaram a exercer, para a criança, o valor referencial. Nossa pesquisa se detém em analisar a autorreferência e a referência de terceira pessoa na produção oral de uma criança monolíngue de português brasileiro (denominada, neste trabalho, de G.), que foi filmada em contexto naturalístico. Nosso corpus é formado por cinco sessões de aproximadamente 1 hora de duração cada. Essas sessões foram transcritas a partir do programa computacional CLAN e das normas CHAT (MACWHINNEY, 2000). Devido ao nosso objetivo e à nossa perspectiva teórica, esta pesquisa é de cunho qualitativo. Os resultados obtidos nesta dissertação mostram a importância do formato jogo e das brincadeiras, que integram o gênero conversa, em que a criança e seu interlocutor estão inseridos, assim como nos direcionam para questões de multimodalidade, que exerceram um papel central para a aquisição e o uso dos elementos referenciais por G.. Paralelamente, os resultados indicam que, na idade observada, a criança já é capaz de fazer e de entender as referências de primeira e de terceira pessoas, ajustando seus enunciados em prol da situação comunicativa em que se encontra. |