Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Jane Luísa Wadas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103408
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Resumo: |
Esta pesquisa teve por objetivo avaliar os efeitos do manejo hídrico na rustificação e no desenvolvimento em campo em dois solos, um arenoso e outro argiloso, das mudas do clone H13 selecionado para deficiência hídrica de Eucalyptus grandis vs. Eucalyptus urophylla, produzidas em dois diferentes substratos. Os experimentos foram conduzidos no estado de SP: Bofete, Ibaté , Patrocínio Paulista e Guará, com mudas produzidas por miniestaquia no substrato Plantmax estacas® (PLX) e em casca de arroz carbonizada e vermiculita (CAC), em iguais proporções, constituindo um delineamento inteiramente casualizado e manejadas durante a fase de rustificação (dos 60 aos 90 dias após estaquia - DAE), com cinco diferentes freqüências de irrigação por subsuperfície, restabelecendo a condição de capacidade de campo (F1 – irrigado uma vez ao dia, F2 – irrigado duas vezes ao dia, F3 – irrigado três vezes ao dia, F4 – irrigado quatro vezes ao dia e FD – mantido em irrigação), até o plantio em campo, aos 90 DAE. Foram avaliados nas mudas: altura de parte aérea, diâmetro de colo, relação altura da parte aérea / diâmetro de colo, número de pares de folhas, número de ramos, área foliar, matéria seca da haste e ramos, das folhas e seca radicular, transpiração, resistência estomática, potencial hídrico foliar, temperatura, luz incidente e número de estômatos. Também foram realizadas análises químicas dos substratos e análises dos teores e acúmulos nutricionais nas folhas, haste e ramos e nas raízes, bem como um censo da sobrevivência em todas as parcelas de viveiro. Essas mudas foram enviadas para o plantio em campo, sendo que os solos foram preparados para o plantio seguindo os princípios do cultivo mínimo. O delineamento de campo foi constituído de blocos ao acaso, com 96 plantas por parcela. Aos 15 e aos 30 dias após o plantio, foram efetuados censos... |