Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1988 |
Autor(a) principal: |
Bacchi, Lilian Maria Arruda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20191108-103259/
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Resumo: |
Mudas de Eucalyptus grandis e E. urophylla foram inoculadas com o fungo Pisolithus tinctorius. As mudas foram produzidas em tubetes, contendo uma mistura de vermiculita e turfa, e receberam as práticas culturais de um viveiro comercial. O inóculo constou de micélio do fungo crescendo sobre vermiculita/turfa umedecida com meio MMN. Não foi observada a formação de ectomicorrizas típicas, e embora com tendência a maior crescimento, as mudas inoculadas não apresentaram desenvolvimento significativamente superior. Plantas de E. uroplylla apresentaram maior percentagem de raízes com manto do que mudas de E. grandis. Mudas de E. grandis com 45 e 75 dias foram inoculadas com suspensão de fragmentos de micélio, e conduzidas em viveiro comercial. As mudas inoculadas com 45 dias mostraram maior percentagem de raízes com manto fúngico, constituído por hifas com grampo-conexão. Não foi observado aumento significativo no crescimento de mudas com a inoculação. Amostras de mudas de E. grandis retiradas do mesmo viveiro não apresentaram indícios de infecção ectomicorrízica aos 30, 60 e 90 dias de idade. A viabilidade da suspensão de fragmentos de micélio foi confirmada em meio-de-cultura. Os dois isolados de P. tinctorius, usados no presente trabalho, se mostraram capazes de formar ectomicorriza em condições axênicas. |