Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Barud, Hélida Gomes de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152264
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Resumo: |
A regeneração óssea caracteriza-se por ser um processo fisiológico complexo que envolve a participação coordenada entre angiogênese e osteogênese. Envolve um processo de múltiplas etapas que inclui migração, proliferação e diferenciação de vários tipos de células, como células endoteliais, fibroblastos, osteoblastos e osteoclastos. Sabe-se que os biomateriais sintéticos têm demonstrado ser uma excelente alternativa ao reparo ósseo. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do Biosilicato de sódio (BS) e dos compósitos 3D de 30% de hidroxiapatita e ácido poliláctico (3D 30% HA / PLA) e 30% hidroxiapatita e ácido poli (ácido láctico-co-glicólico) (30% HA / PLGA), e em defeitos críticos na calvária de ratos. Cento e vinte ratos machos de 90 dias com 350g de massa corporal em média foram aleatoriamente divididos em grupos de acordo com materiais de enxerto e tempo de análise, apresentando 6 animais em cada um. Os defeitos de tamanho crítico foram criados empregando-se uma trefina de 8 mm de diâmetro interno e preenchidos com os materiais mencionados ou apenas o coágulo sanguíneo como controle. Após 14 (T1), 30 (T2), 60 (T3), 90 (T4) e 120 dias (T5) dias do procedimento cirúrgico, a regeneração óssea foi avaliada por radiografia, microtomografia computadorizada (μ-CT) e histologia. A avaliação macroscópica mostrou biocompatibilidade em torno da área de interesse entre os biomateriais e ossos adjacentes. As imagens de μ-CT e de raios-x revelaram uma considerável formação óssea em relação ao PLGA e ao scaffold 3D, sendo que este último demonstrou uma maior extensão do tecido ósseo neoformado, mesmo dentro dos poros do scaffold. Por outro lado, os compósitos 3D 30%HA/PLA e 30% HA/PLGA não foram totalmente degradados permanecendo um remanescente do biomaterial em torno do reparo ósseo. Quanto ao BS, este apresentou formação óssea similar ao grupo controle. |