Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Steilein, Andréa Pangratz |
Orientador(a): |
Ferrão Júnior, José Peixoto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2042
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Resumo: |
A doença periodontal é uma inflamação dos tecidos de suporte dos dentes que leva a perda do ligamento periodontal e osso alveolar. Os objetivos da terapia periodontal são redução de bolsa, regeneração do aparato de inserção funcional e restauração do osso alveolar perdido. Pesquisas clínicas sugerem que uma das técnicas mais previsíveis para a obtenção de sucesso no tratamento, é a combinação da Regeneração Tecidual Guiada (RTG) a biomateriais para enxerto. Há um aumento nos últimos anos do interesse no desenvolvimento de um biomaterial capaz de promover regeneração óssea, visto que apesar do osso autógeno ser um material com capacidade osteoindutora e osteogênica, apresenta inconvenientes que estimulam a busca por um material ideal. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar histologicamente três diferentes biomaterias, dois enxertos xenógenos - Bio-Oss®, o Gen-Ox® e o biopolímero quitosana, utilizando-se a membrana de quitosana da HemCon®. Pode-se concluir que devido à variabilidade da natureza física e química entre os enxertos para substituição óssea, a meta de reproduzir ou reconstruir as estruturas periodontais perdidas, o aumento de espessura e altura óssea para a colocação de implantes têm sido conseguida com taxas variáveis de sucesso. Ainda que uma infinidade de estudos procure estabelecer padronização no emprego desses biomateriais para enxertos ósseos na periodontia, implantodontia e cirurgia buco-maxilo-facial, assim como suas vantagens e desvantagens quando usados sozinhos ou em associações, há ainda muitas divergências em relação ao sucesso à longo prazo se comparados ao osso autógeno. |