Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Marcela Paula [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/183355
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Resumo: |
O alumínio (Al) é um dos componentes mais abundantes da crosta terrestre e é tóxico à maioria das plantas, sendo o seu primeiro sintoma de toxicidade a redução no crescimento radicular. Algumas plantas desenvolveram mecanismos para tolerar a presença do Al por meio da formação de complexos de ácidos orgânicos (AOs) com Al, internamente (no simplasto da folha ou das raízes) ou fora da raiz (apoplasto da raiz ou rizosfera). Neste trabalho, plantas de Titricum aestivum L. (Poaceae) (trigo) de cultivar sensível ao Al (ANAHUC75) e tolerante ao Al (JAC5) foram cultivados em diferentes concentrações de Al, variando o estado físico do meio, sendo estes sólido e líquido. Foram encontrados o ácido oxálico e succínico exsudados pelas raízes e acumulados no meio de cultura. Estes foram qualificados e quantificados por Cromatografia Gasosa por Espectrofotometria de Massas (GC-MS) e analisados por métodos estatísticos (ANOVA, teste de Kruskal-Wallis e PCA). Assim, foi possível verificar que o estado físico do meio de cultura gera diferenças significativas nas concentrações de exsudados pela raiz quando cultivadas nas mesmas concentrações de Al, visto que para o ácido succínico em ambas as cultivares e em todos os tratamentos e o ácido oxálico na cultivar tolerante apresentaram disparidade em relação aos teores exsudados. |