Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Contreras, Mario Sandoval |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13955
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Resumo: |
Resumo: O alumínio do solo é um fator limitante de grande importância na produção agrícola de alimentos Novos e mais produtivos cultivares de arroz são lançados a cada ano, indicando a necessidade de se buscar novas tecnologias, para incorporação de áreas menos férteis no processo de produção O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação na Universidade Estadual de Londrina, utilizando uma solução nutritiva completa, acrescida de cloreto de alumínio hexahidratado (AlCl3·6H2O) O pH das soluções foi ajustado a 4,1±,1 mediante adição de pequenas quantidades da solução de HCl ,1 mol L-1 Foram utilizados vasos com capacidade para 2 litros de solução O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições Os tratamentos testados resultaram de um fatorial 9 x 5 em que os fatores foram nove genótipos de arroz e cinco concentrações de Al Os genótipos foram: as linhagens CNA-4164 (tolerante ao alumínio) e a CNA-8521 (sensível) provenientes do banco ativo de germoplasma da Embrapa Arroz e Feijão, e o cultivar IAPAR-9, de origem brasileira e seis cultivares comerciais colombianos: Fedearroz-5, Fedearroz-174, Fedearroz-6, Fedearroz-Lagunas, Fedearroz-Mocari e Fedearroz-369 As cinco concentrações de Al na solução nutritiva foram: , 1, 2, 3 e 4 mg L-1 A fase experimental teve duração de 3 dias e foram avaliadas as seguintes variáveis: comprimento máximo da raiz seminal, área foliar, massa seca de raízes e da parte aérea, elongação radicular relativa (ERR), massa seca relativa de raiz (MSRR), massa seca relativa da parte aérea (MSRPA) e massa seca relativa total (MSRT) Os resultados obtidos permitiram concluir que as cultivares de origem colombiana são mais sensíveis á toxidez do Al do que as brasileiras A cultivar IAPAR-9 foi mais tolerante que a demais Entre as cultivares colombianas a Fedearroz-Lagunas apesar de sensível, foi a que tolerou até 1 mg L-1 de Al, distinguindo-se das demais |