Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Stella de Mello |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/181772
|
Resumo: |
Foi pelo caminho (auto)biográfico, amalgamado com o cartográfico, que decidi prosseguir. Tantas outras terras já haviam sido desbravadas no Território da Educação... Mas... Um Grupo de Pesquisa... Em que chão pisavam? Do que se alimentavam? Com que tribo se relacionavam? Que língua falavam? Como se mantinham e como se intercomunicavam? Eu precisava saber. E me apegando a viajores experientes como Michel Foucault, Gilles Deleuze, Maria Isabel da Cunha, Milton Santos e Marilena Chauí, me embrenhei mata a dentro. Lá, numa pequena Ilha de Pesquisa, pude observar seus moradores e registrar seu cotidiano: publicações; estrutura interna; temáticas das reuniões; organização de congressos; em verdade, gostaria de saber se estaria frente a um Espaço, Lugar ou Território, tentando identificar o “dialeto” dos habitantes, seus “costumes” de pesquisa, suas correlações com outras Ilhas e como influenciavam e/ou eram influenciados por elas. Tudo isso interligando significações geográficas dos três termos – Espaço, Lugar e Território - às transposições pedagógicas de sentido. Como resultado, cheguei à conclusão de que a Ilha é, por enquanto, um Lugar. Entretanto, certamente, migrará para Território no sentido de que já se organiza como centro de produção de artigos científicos, de formadora e compartilhadora de conhecimentos. Ao final da jornada, como uma grata surpresa, descobri que o encontro é “núpcias sempre fora e entre”. |