Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Isabella Fernanda [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101500
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Resumo: |
Essa pesquisa teve como finalidade analisar, por meio do método dialético negativo da Escola de Frankfurt, a teoria dos ciclos anunciada pelo autor Phillipe Perrenoud, teórico que influenciou o entendimento dos ciclos no Brasil a partir da década de noventa e se propôs a teorizar sobre como os ciclos de aprendizagem deveriam se materializar em prática pedagógica e em estrutura organizacional nas escolas. A análise dos resumos de teses e dissertações que estudam a temática dos ciclos, no período de 2000 a 2011, demonstrou uma ausência de trabalhos que se preocuparam em analisar a teoria dos ciclos de aprendizagem de Phillipe Perrenoud, o que nos alertou para uma possível tendência a uma apropriação acrítica desta teoria. O trabalho foi dividido em três diferentes momentos. Na primeira seção, intitulada “Os ciclos no Brasil”, procuramos inserir o leitor na temática a ser aprofundada na pesquisa por meio de um “breve” histórico sobre a inserção dos ciclos no Brasil com o auxílio do estudo dos resumos de teses e dissertações levantadas sobre os ciclos no período de 2000 a 2011 que possuem como objeto de pesquisa os ciclos em suas diferentes manifestações. Na segunda seção “Philippe Perrenoud: o pensador dos ciclos de aprendizagem” procuramos elaborar uma síntese descritiva da teoria dos ciclos de aprendizagem de Perrenoud utilizando as suas centrais obras traduzidas no Brasil e, portanto, as que mais influenciam no país o debate sobre os ciclos de aprendizagem. E, por fim, a terceira e última seção foi intitulada “Os ciclos de aprendizagem em Perrenoud: quando afirmar é negar”, na qual procuramos efetuar uma análise sobre a proposta dos ciclos de aprendizagem de Philippe Perrenoud com o auxílio das reflexões dos teóricos clássicos da Escola de Frankfurt – Horkheimer, Marcuse e, especialmente, Adorno |