Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Ana Lúcia Paschoa Botelho Ferreira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100858
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Resumo: |
O uso de biocombustíveis deverá consolidar-se ao longo dos próximos anos. De um sonho de ambientalistas há décadas, adquiriu recentemente o status de real agente redutor das emissões de gases tóxicos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar em condições reais de campo, o desgaste de motores Sisu Diesel modelo 620DSR da frota comercial de tratores de propriedade da Usina Catanduva. Utilizou-se diesel, biodiesel de óleo de mamona na proporção de 5%, biodiesel de óleo de soja nas proporções de 5% e 20%, sendo este biodiesel produzido pelo LADETEL/USP – Ribeirão Preto, SP. O tempo de avaliação foi de 18 meses, o que resultou em média 3.624 horas de trabalho efetivo de campo (preparo de solo) para cada trator avaliado, sendo os mesmos da marca Valtra, modelo BH180. Após os testes em campo procedeu-se á retirada e envio para as instalações da fábrica do fabricante Valtra em Mogi das Cruzes, SP, onde se procedeu á abertura dos mesmos sob criteriosa avaliação dos componentes. Os resultados evidenciaram que, a condição de desgaste dos motores que funcionou com biodiesel de soja e de mamona não apresentou anormalidade em comparação ao motor que funcionou com diesel. Avaliando o sistema de alimentação observaram-se pequenos depósitos de coloração escura na bomba injetora dos motores testados com biodiesel de soja e presença de desgastes severos na bomba injetora que equipava o motor testado com biodiesel de mamona, ocasionando o travamento (quebra), em função de deficiência de lubrificação do combustível provocada pela contaminação com água |