Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Schlittler, Diana Xavier de Camargo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87480
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Resumo: |
Dois estudos foram realizados para investigar o efeito de esteira motorizada nas passadas de bebês com desenvolvimento típico e de risco de atraso desenvolvimental e no desenvolvimento motor global de bebês de risco de atraso desenvolvimental. O primeiro estudo teve como objetivo examinar o efeito da velocidade da esteira em passadas desencadeadas em bebês com desenvolvimento típico. Seis bebês, com idade entre 11 e 13 meses e iniciando o andar independente, foram filmados andando na esteira, nas velocidades de 0,1, 0,16, 0,22 e 0,28 m/s, com marcas passivas afixadas no centro articular do ombro, quadril, joelho e tornozelo e no 5o metatarso. As imagens foram digitalizadas com o software Ariel Performance Analysis System, obtendo variáveis espaço-temporais e angulares das passadas dos bebês. Nas velocidades de 0,22 e 0,28 m/s, foi observado aumento da velocidade e duração da passada, além de uma menor duração da fase de suporte na velocidade de 0,22 m/s. Ainda, nas velocidades de 0,22 e 0,28 da esteira, observou-se aumento da amplitude articular de quadril e joelho. Estes resultados sugerem que as velocidades de 0,22 e 0,28 m/s são as mais indicadas para desencadear passadas em bebês que estão iniciando o andar independente. O objetivo do segundo estudo foi examinar o efeito de intervenção em esteira motorizada na idade de aquisição do andar independente e de outros marcos motores em bebês de risco de atraso desenvolvimental. Para tanto, foram constituídos três grupos de bebês: bebês de risco de atraso desenvolvimental que foram submetidos a tratamento fisioterápico e programa de intervenção... |