Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Batista, Roberto Leme [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101003
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Resumo: |
A presente Tese tem como objetivo analisar a ideologia da nova educação profissional no contexto da reestruturação produtiva. A análise parte da crise estrutural do capital a partir da década de 1970, visando compreender a ofensiva do capital contra o trabalho com vistas à superação dessa crise. O estudo priorizou a reestruturação produtiva, como um dos componentes da ofensiva capitalista, com vistas a compreender como se processou o deslizamento da noção de qualificação para a de competências e, como se deu o processo de apropriação e adaptação da teoria do capital humano ao contexto do capitalismo global, na esfera das instituições multilaterais. Buscamos compreender como a reforma da educação na década de 1990, no Brasil, assimilou e adaptou esses pressupostos à educação profissional de nível técnico. Foram analisados diversos documentos e relatórios das instituições multilaterais e da Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE). Além do que, o estudo baseou-se em literatura especializada sobre o tema. Conclui-se que a educação, sobretudo a profissional, proposta para o contexto da reestruturação produtiva tem por objetivo a constituição de um novo sujeito social palatável e útil ao capital que é o trabalhador flexível e adaptável às transformações organizacionais e técnicas do capitalismo global |
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