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Avaliação do tempo de trânsito esofágico de formas farmacêuticas sólidas pela cintilografia e biosusceptometria AC

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Bolognesi, Leandro [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/87775
Resumo: A administração oral de fármacos é uma prática comum na terapia e as formas farmacêuticas sólidas são amplamente utilizadas. O conhecimento sobre o trânsito de cápsulas e comprimidos no trato gastrointestinal é incompleto. Desse modo, avaliar o trânsito esofágico de farmacêuticas sólidas fornece um entendimento mais profundo sobre os mecanismos que desencadeiam a esofagite induzida por fármacos. Geralmente, os estudos de trânsito esofágico são realizados por meio da cintilografia, manometria e técnicas biomagnéticas, como o SQUID (Dispositivos Supercondutores de Interferência Quântica) e a Biosusceptometria de Corrente Alternada (BAC). A BAC é uma técnica que merece destaque por suas características, acurácia dos resultados obtidos e versatilidade. O objetivo do trabalho foi investigar a influência do tipo e peso da forma farmacêutica no tempo de trânsito esofágico e na velocidade de transporte no esôfago, além de estabelecer parâmetros comparativos entre os métodos cintilográfico e biomagnético empregados, para validar a BAC no estudo de trânsito esofágico de formas farmacêuticas sólidas. Cada um dos seis voluntários que participaram do estudo deglutiu com 50 ml de água cápsulas e comprimidos com 0,5, 0,8 e 1,0 gramas de ferrita, na cintilografia e na BAC. Para o estudo cintilográfico, a radiomarcação das formas farmacêuticas foi feita com 99mTc. Os resultados obtidos mostraram que o tipo e o peso da forma farmacêutica não influenciaram significativamente o tempo de trânsito esofágico e a velocidade de transporte no esôfago, embora os resultados estatísticos apontem para uma variação significativa para um número maior de voluntários. Além disso, uma comparação entre as técnicas permitiu validar a BAC como um método biomagnético para avaliar o trânsito...