Adubação nitrogenada no consórcio alface e rúcula

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Barros Júnior, Aurélio Paes [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105218
Resumo: Com o objetivo avaliar a influência de doses de nitrogênio realizadas para a alface e/ou para a rúcula, em consórcio, sobre as plantas (estado nutricional e crescimento) e sobre o consórcio (produtividade, classificação e qualidade, uso eficiente da área e rentabilidade), foi realizado um experimento no período de setembro à dezembro de 2006, na Unesp, Campus de Jaboticabal-SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados completos, com quatro repetições, sendo os tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 4 + 2. Os tratamentos resultaram da combinação de quatro doses de N para a alface (0, 65, 130 e 195 kg/ha de N) e quatro doses de N para a rúcula (0, 65, 130 e 195 kg/ha de N), mais dois tratamentos adicionais, correspondentes às monoculturas de alface e rúcula. As cultivares utilizadas foram Verônica (alface) e Folha Larga (rúcula). Para todas as características avaliadas de plantas de alface a monocultura (testemunha) tiveram melhor desempenho que em consórcios, não ocorrendo diferenças para as características de rúcula. O aumento da dose de N para ambas as culturas, em consórcio, proporcionou incrementos nas características de plantas de alface e rúcula. A máxima produtividade de alface, 23.744,48 kg/ha, foi obtida com 100 kg/ha de N para alface e 195 kg/ha de N para rúcula. A máxima produtividade de rúcula, 14.435,78 kg/ha, foi obtida com a adubação de 195 kg/ha de alface e 180 kg/ha de N para rúcula. A maximização do índice de eficiência de uso da área (1,86) foi obtido na dose 127 kg/ha N para a alface e 195 xv kg/ha N para rúcula. O maior lucro operacional, R$ 29.026,11/ha, foi obtido na combinação de doses de 122 kg/ha N para alface e 195 kg/ha N para rúcula.