Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Sembenelli, Guilherme [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151345
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi desenvolver placa de TPLO bloqueada modificada e avaliar a eficácia da estabilização óssea proporcionada pelo implante desenvolvido comparativamente a outros dois métodos convencionais de fixação óssea (placa bloqueada e placa bloqueada associada a pino intramedular). Por meio de estudos biomecânicos, avaliaram-se as construções às forças de torção, flexão craniocaudal, flexão mediolateral e compressão axial. Foram utilizadas sessenta tíbias sintéticas dividas em três grupos. O Grupo 1 (placa TPLO modificada), o Grupo 2 (placa bloqueada) e o Grupo 3 (placa bloqueada associada a pino intramedular) foram qsubdivididos em quatro grupos de cinco tíbias. Os ensaios foram realizados até a falha da montagem (implantes e/ou tíbia) e os resultados obtidos comparados entre os grupos. As variáveis estudadas foram analisadas sob delineamento inteiramente casualizado no esquema fatorial 3 por 4 com 5 repetições para cada combinação do esquema fatorial. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. No ensaio de compressão axial houve diferença significativa em relação a variável força máxima em que o Grupo 3 obteve maior média, não havendo diferença significativa entre os Grupos 1 e 2. Todas as montagens falharam devido à flexão da placa na região de falha no corpo de prova. No ensaio de flexão em três pontos craniocaudal houve diferença significativa em relação às três variáveis estudas. Na variável força máxima G2>G3=G1, na variável deflexão G3>G1=G2 e na variável rigidez G3=G2, G2=G1 G3>G1. Todas as montagens falharam devido à quebra do corpo de prova. No ensaio de flexão mediolateral houve diferença significativa em relação a variável rigidez em que G3>G2=G1. Todas as montagens falharam devido à flexão da placa na região de falha no corpo de prova. No ensaio de torção houve diferença significativa em relação às variáveis ângulo no pico de torque e rigidez. Na variável ângulo no pico de torque G2>G1=G3. Na variável rigidez G1=G3>G2. Todas as montagens falharam devido à quebra do corpo de prova distal a placa. Conclui-se a placa de TPLO modificada apresentou semelhança biomecânica com a placa reta convencional na maioria das variáveis estudadas. O grupo, da associação placa e pino, obtive maiores índices de rigidez comparativamente aos outros dois grupos, exceto no teste de torção em que o grupo da placa de TPLO modificada apresentou o mesmo índice de rigidez que o da associação placa e pino. |