Adubação nitrogenada e potássica na qualidade de sementes de Urochloa brizantha cvs. Marandu, Xaraés e BRS Piatã

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Lima, Ana Eliza da Silva [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/106180
Resumo: A adubação de pastagens não é uma prática rotineira, entretanto, pode interferir na produção e qualidade de sementes de plantas forrageiras. Desta forma, o trabalho teve por objetivo avaliar a produtividade de matéria seca da parte aérea, extração de nutrientes e alguns atributos da qualidade fisiológica de sementes de Urochloa brizantha (Syn. Brachiaria brizantha) cvs. Marandu, Xaraés e BRS Piatã, submetidos a doses de N e K2O, em cobertura, por dois ciclos produtivos, bem como, avaliar o efeito do condicionamento osmótico no potencial fisiológico das sementes de alguns dos lotes gerados da combinação de adubação N e K2O. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão, pertencente à Faculdade de Engenharia, Campus de Ilha Solteira (FE/Unesp), localizada no município de Selvíria, MS. O experimento foi conduzido em dois anos agrícolas, 2009/2010 e 2010/2011, respectivamente para 1a e 2a colheitas. A semeadura foi realizada apenas na 1a safra (18/11/2009) e foram conduzidos três experimentos concomitantes, um para cada cultivar de Urochloa brizantha, para avaliação do comportamento responsivo à adubação nitrogenada e potássica para cada cultivar. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 4x4, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos da semeadura das plantas forrageiras, submetidas às doses de N e K2O, em cobertura. As doses de N corresponderam a 50, 100 e 200 kg ha-1 na forma de uréia, e uma testemunha (sem adubação nitrogenada). As doses de K2O em cobertura foram respectivamente 20, 40 e 80 kg ha-1 e uma testemunha sem adubação, utilizando como fonte o KCl. A adubação de cobertura foi realizada aos 80 dias após a emergência das plantas (DAE), no ano agrícola de 2009/2010 (18/02/2010) e 90 dias após o corte de nivelamento...