Déficit hídrico na cultura do amendoim em superfícies irrigadas sobre diferentes exposições e declividades

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Vieira, Ana Carla Nogueira Tobias
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/183552
Resumo: O amendoim é tolerante à seca, seu sistema radicular é profundo, permitindo que as raízes consigam alcançar as camadas de solo mais profundas. O uso do déficit hídrico nas fases de desenvolvimento da cultura pode no manejo da irrigação. Objetivou-se com este trabalho determinar déficit hídrico da cultura do amendoim utilizando-se a termometria a infravermelho em diferentes exposições e declividades. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP, situada a 22015’22” de latitude sul, 48018’58” de longitude oeste, e altitude de 575 m, em sua “Bacia Hidrográfica Experimental”, utilizando superfícies com diferentes declividades (0%, 20% e 40%) e exposições solares (Norte, Sul, Leste e Oeste), sob déficit hídrico induzido. O solo da área experimental é o LE1, Vermelho-Escuro, eutrófico, A moderado, caulinítico, hipoférrico, textura argilosa, relevo suave ondulado (Eutrustox). As análises foram realizadas in loco e em laboratório. Os resultados indicam que o momento de irrigar difere para cada fase de desenvolvimento do amendoim, em uma faixa entre 1,2 °C até 3,3 °C. A superfície mantida na capacidade de campo obteve menor índice de estresse hídrico (-1,4 ºC) e maior produtividade (4225 kg ha-1).