Índice de estresse hídrico na cultura de cana-de-açúcar, em superfícies irrigadas sobre diferentes exposições e declividades

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Brunini, Rodrigo Garcia [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/134354
Resumo: A cana-de-açúcar é uma cultura de fundamental importância para o país. Grande parte dos índices de seca ou estiagem agrícola consideram, ou somente a chuva, ou em alguns casos a interação entra água disponível no solo, como passivas, na evapotranspiração real e a potencial. Com este trabalho o objetivo foi de determinar o índice de estresse hídrico diário baseado na termometria a infravermelho, para a cana-de-açúcar em superfícies irrigadas. Foram avaliados dados meteorológicos do ambiente, o índice de estresse hídrico da planta com o uso do termômetro de infravermelho, o potencial de água no solo e analisada a condução do sistema produtivo durante o período de coleta de dados. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, em uma estrutura denominada “Bacia Hidrográfica Experimental”, utilizando superfícies caracterizadas como HNI (superfície horizontal sem irrigação), HI (superfície horizontal irrigada), 20N (superfície com 20% de declividade, exposição norte e irrigada), 40N (superfície com 40% de declividade, exposição norte e irrigada), 20S (superfície com 20% de declividade, exposição sul e irrigada), e 40S (superfície com 40% de declividade, exposição sul e irrigada). Os resultados deste estudo indicaram que: o índice de estresse hídrico diário acima de 5°C compromete negativamente a produtividade da cultura; a superfície de exposição sul com 20% de declividade apresentou maior produtividade sobre as demais superfícies estudadas; e a exposição e declividade do terreno influenciaram no manejo da irrigação e na produtividade para cada superfície estudada.