Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Bertino, Antonio Michael Pereira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/217227
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Resumo: |
O estresse hídrico é considerado o fator ambiental mais crítico para a cultura do amendoim no estado de São Paulo, principalmente na segunda safra, de fevereiro a junho. Em condições de limitação hídrica, os agricultores reduzem a área cultivada ou o aporte de água para os cultivos, o que resulta em decréscimos de produção ou de produtividade. Nessas condições, deve-se aplicar as normas de manejo de irrigação deficitária, dentre as quais a produtividade da cultura é reduzida em determinado grau pela redução da lâmina de irrigação aplicada, porém é mantida a renda líquida positiva. O objetivo deste trabalho foi avaliar a marcha de absorção e o efeito do estresse hídrico nos componentes de produção e produtividade do amendoim na segunda safra em Jaboticabal, SP. Os experimentos foram conduzidos de março a agosto de 2019 e de março a agosto de 2020 na Universidade Estatual Paulista (UNESP), em Jaboticabal, SP. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram em cinco níveis de irrigação deficitária, L1, L2, L3, L4 e L5, correspondentes às reposições de 100%, 89%, 56%, 29% e 10% do consumo hídrico da cultura (evapotranspiração menos precipitação). As produtividades máximas dos experimentos variaram de 3.5 a 3.9 t ha-1, sendo superior à média da região na entressafra, demostrando que o manejo da irrigação é uma opção para os agricultores produzirem de forma satisfatória. Temperaturas sub-ótimas alongaram o ciclo de cultivo e reduziram a produtividade da cultura em cerca 33%, em decorrência do menor crescimento da planta. As produtividades máximas foram obtidas sob lâminas totais de 250 a 330 mm, resultando em produtividade da água entre 1 e 2 kg m-3. Maiores demandas nutricionais do amendoim ocorreram dos 63 aos 105 dias após a semeadura. Os maiores acúmulos totais estimados ocorreram dos 118 aos 147 dias após a semeadura (DAS), com 234,8; 173,5; 79; 45,8; 23,4; 18,8 para N, K, Ca, Mg, P e S, respectivamente. |