Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Rubini, Adriano Stefani [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95832
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Resumo: |
Hepatozoon canis é um protozoário que infecta cães e é transmitido pela ingestão do carrapato Rhipicephalus sanguineus. Existem duas espécies distintas de Hepatozoon que infectam cães, H. canis e H. americanum. O diagnóstico de rotina é realizado pelo encontro de gamontes em esfregaço sangüíneo corados por Giemsa. O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de infecção em cães de áreas rurais, comparar a sensibilidade da técnica de esfregaço sangüíneo com a reação da polimerase em cadeia (PCR), e caracterizar a espécie de Hepatozoon spp. que infecta cães no Brasil. Foram realizados esfregaços sangüíneos de sangue periférico e de sangue da veia jugular. O exame por esfregaço sangüíneo detectou 17 animais positivos (11,33%), sendo 14/150 (9,3%) em esfregaços de sangue capilar (ponta de orelha), e 7/150 (4,7%) em esfregaços de sangue da veia jugular. O diagnóstico pela PCR detectou 80/150 (53,3%) amostras positivas. Carrapatos das espécies Rhipicephalus sanguineus e Amblyomma sp. foram encontrados em 36/150 (24%) dos cães, em porcentagens iguais. As espécies identificadas para o gênero Amblyomma foram: A. cajennense, A. ovale . Análises dos dados demonstraram que técnica de PCR foi mais sensível do que o exame por esfregaço sangüíneo. A espécie de Hepatozoon identicada nas amostras de cães no Brasil foi o H. canis. |