Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Barreiro, Fabiana Ribeiro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94665
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Resumo: |
O objetivo desse experimento foi pesquisar a eficiência do uso de cloro na água de frangos de corte durante o período de jejum pré-abate, para a diminuição de microrganismos como Escherichia coli e enterococos no inglúvio e conteúdo cecal das aves, pois se ocorrer diminuição na quantidade desses microrganismos, é muito provável que os patogênicos também seguirão essa mesma tendência. Também foi avaliado se o cloro associado ao jejum causou algum dano intestinal que poderia facilitar a disseminação de microrganismos para a carcaça. Foram utilizadas 40 aves de corte da linhagem Cobb, distribuídas em boxes de acordo com o tratamento (sem jejum no início do período pré-abate, 12 horas de jejum sem adição de cloro, 12 horas de jejum com adição de cloro, sem jejum no final do período pré-abate). Foram coletadas amostras de conteúdo cecal e inglúvio, para análise microbiológica; e o duodeno e jejuno para análise morfológica, após a eutanásia de 10 aves de cada tratamento. Foi realizada a determinação dos números mais prováveis (NMP) de Escherichia coli e enterococos nas amostras coletadas e a mensuração da concentração de cloro residual livre na água. Também foram feitas a morfometria e a microscopia eletrônica de varredura do duodeno e jejuno. Pode-se concluir que o cloro foi eficaz na diminuição dos microrganismos no inglúvio das aves, sendo realmente necessário associar o jejum com a desinfecção do inglúvio através do cloro na água, já que o tratamento levando em consideração apenas o jejum fez com que o NMP de enterococos e Escherichia coli no inglúvio aumentasse, representando assim, maior risco de contaminação da carcaça durante o seu processamento no abatedouro. O cloro adicionado à água não danificou a mucosa do duodeno e jejuno, sendo importante sua adição durante o jejum pré-abate, pois melhorou a integridade da mucosa intestinal |