Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Rose Elisabeth Peres [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95340
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Resumo: |
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) regulamenta um tempo máximo de 12 horas de jejum pré-abate para frangos de corte, porém este tempo tem sido considerado insuficiente para alguns abatedouros, obrigando-os a devolver os frangos a suas granjas, resultando em prejuízos para avicultura e aumentando o estresse para esses animais. Assim, se fez necessário, investigar as possíveis alterações quando essas aves são submetidas ao tempo de jejum superior ao estabelecido. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de jejum pré-abate sobre bem estar, qualidade de carne de peito e integridade intestinal em frangos. Para tanto, 40 frangos machos de 42 dias foram submetidos a quatro tempos de jejum pré-abate, sendo cada tempo representado pelos seguintes grupos: Grupo I: 6 horas, Grupo II 9h, Grupo III 12h e Grupo IV 15h. Antes de cada abate verificou-se o comportamento das aves para avaliação do bem estar. Após o abate coletou-se fragmentos de intestino e fígado para verificação da morfologia e morfometria e músculo Pectoralis major para análise de pH e cor. Foi possível observar que não houve influência (p>0,05) dos tratamentos no pH e cor na musculatura de peito. Com relação à morfometria intestinal não houve alterações significativas que pudessem comprometer a integridade intestinal, porém houve diferença no comportamento das aves (p<0,05), cujos resultados indicaram uma piora no bem estar das aves conforme foi aumentando o tempo de jejum, todavia não houve diferença em nenhum dos parâmetros analisados entre os grupos 12 e 15 horas de jejum. Conclui-se que o jejum de 15 horas, nas condições estudadas, não difere em nenhum dos parâmetros analisados. |