Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Gaeta, Henrique Hessel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153495
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Resumo: |
A explosão respiratória está fortemente associada ao processo inflamatório, uma vez que diversos compostos antioxidantes estão envolvidos na potencialização ou neutralização deste processo. Diversos peróxidos inorgânicos e orgânicos são produzidos durante esse processo, como os hidroperóxidos de lipídio. Hidroperóxidos de lipídio são estáveis, extremamente reativos e podem induzir a apoptose celular. Tais lipídios modificados podem ser produzidos durante o processo inflamatório induzido pelas fosfolipases A2 (PLA2) que constituem o veneno de serpentes, que possui como consequência de sua atividade catalítica a produção de ácido araquidônico pela quebra de fosfolipídios de membrana, e estes então seriam oxidados por espécies reativas de oxigênio (ROS), formando os hidroperóxidos araquidônicos, que agravam o quadro inflamatório. Deste modo, nesse trabalho avaliamos o efeito protetor de compostos polifenólicos e extratos ricos em tais compostos de diferentes espécies vegetais no curso da inflamação e miotoxidade e no efeito inflamatório pró-oxidante induzido pela PLA2 purificada de veneno crotálico e botrópico. Nossos resultados mostraram que diversos compostos polifenólicos são capazes de diminuir os efeitos provocados pela PLA2, interagindo diretamente, inibindo a enzima e possivelmente atuando na captura de ROS. |