Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Melo, Denise Gomes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89019
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Resumo: |
Neste estudo foram radiografadas articulações coxofemorais de seis cães adultos, de duas raças, provenientes de dois Canis da Polícia Militar em três momentos, no período de um ano. Para predizer sobre a influência do exercício sobre a displasia coxofemoral, em estudo retrospectivo, correspondente a um período de oito anos, foram reavaliadas radiografias de 259 cães displásicos procurando estabelecer, entre outras variáveis, as diferentes modalidades de lesões radiográficas visibilizadas nesta afecção, considerando que estes animais, por informações pessoais de seus proprietários, não eram expostos rotineiramente a exercícios físicos. Na fase experimental, a raça Pastor Alemão foi a única acometida, a articulação esquerda se mostrou com maiores alterações e as lesões se mantiveram constantes nos três momentos. Na fase retrospectiva, os animais mais afetados eram das raças Rottweiler, Pastor Alemão e SRD e com mais de cinco anos de idade. O porcentual de machos e fêmeas afetados foi semelhante e o acometimento da displasia coxofemoral foi quase sempre bilateral e com grau de lesões simétrico. Pode-se concluir que o exercício não foi fator de progressão para cães com displasia coxofemoral. Se supervisionado, mesmo intenso, pode ser bastante benéfico para as articulações coxofemorais |