Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Bassetto, Heloisa Paulette [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98484
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Resumo: |
As condições de vida das gestantes são muito importantes para a saúde de sua criança. Sabendo que muitos fatores podem interferir nessas condições e consequentemente no crescimento e desenvolvimento de seus filhos, foi proposto este trabalho, com o objetivo de caracterizar algumas variáveis biológicas, sociais, assistenciais e ocupacionais de gestantes e sua associação com o peso e crescimento de crianças nos primeiros meses de vida. Para tanto, em 1997 foram feitas 219 entrevistas domiciliares com puérperas que realizaram o pré-natal em 10 unidades básicas de saúde e em um consultório particular do município de Botucatu-SP, e foram avaliadas suas crianças entre 0 e 10 meses de vida. Os objetivos foram atingidos, calculando-se os valores médios das variáveis analisadas, sendo utilizada a técnica de análise de variância para verificar a existência de associação entre a ocupação do chefe da família das gestantes e o crescimento de seus filhos nos primeiros meses de vida. Observou-se que das mulheres entrevistadas, 62,5% (I.C. 56,1% - 68,9%) eram adolescentes e jovens, 82,2% (77,1% - 87,2%) iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre de gestação e o número de consultas variou entre 7 e 15, sendo que 42,9% (36,3% - 49,4%) realizaram entre 7 e 9 consultas. No terceiro mês de vida das crianças somente 22,3% (16,7% - 27,7%) estavam sendo amamentadas com leite materno exclusivo. Quanto ao trabalho, 49,8% (43,1% - 56,3) das mulheres trabalharam durante a gestação e dessas, somente 41,8% (32,6% - 51,0%) tiveram o direito à licença gestante. A ocupação da maioria das gestantes foi na área de serviços, com 86,3%... |