Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Lucas de Carvalho Larcher [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/234552
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Resumo: |
Este estudo aborda o Teatro Infantojuvenil brasileiro atual, com foco em produções paulistanas das duas primeiras décadas do século XXI que se originaram de livros destinados a crianças e jovens, em especial os ilustrados e os livros-imagem. Amparado por uma perspectiva histórica e conceitual, analiso a passagem dos livros para as cenas, no que concerne ao âmbito visual destas, em dois estudos de caso: os espetáculos As aventuras de Bambolina (2008) - Cia. Pia Fraus e Maracujá Laboratório de Artes - e Inimigos (2017) - Cia. de Feitos -, baseados nas publicações As aventuras de Bambolina (2006), de Michele Iacocca, e O inimigo (2008), de Davide Cali e Serge Bloch, respectivamente. Para isso, utilizo-me de procedimentos metodológicos e de fontes de natureza heterogênea que possibilitaram a construção de um ensaio textual de inspiração a/r/tográfica, no qual os códigos comunicativos de enunciação - palavras e imagens - estão em diálogo com a natureza e a especificidade da pesquisa. A tese aqui apresentada é que as peças em destaque - As aventuras de Bambolina e Inimigos - possibilitam ampliar a (trans)criação teatral para o campo visual, uma vez que, além de se originarem de estímulos não-verbais e/ou não exclusivamente verbais, explicitam as visualidades como as responsáveis e/ou as co-responsáveis pelas construções narrativas e/ou dramatúrgicas das cenas. |