Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Viéra, Rafaela Bortolotti [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180927
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Resumo: |
A medicina comparativa torna-se cada vez mais importante para obtenção de estudos aprofundados em diversas áreas incluindo a oncologia, possibilitando melhor conhecimento da genética do câncer e desenvolvimentos de novas terapias. A expressão do IGF2BP-1 tem sido correlacionada com lesões pré-neoplásicas e neoplasias de maior agressividade, além de estar correlacionada com mau prognóstico em pacientes oncológicos com melanomas, sarcomas e carcinomas. A proposta geral desta pesquisa é identificar a expressão do IGF2BP-1 em linhagens celulares de osteossarcoma (OSA) canino e murino, bem como correlacionar sua expressão com o comportamento celular e avaliar a intensidade de marcação desta proteína através de imuno-histoquímica em amostras de OSA canino. Os resultados deste ensaio demonstraram que o IGF2BP-1 reduziu o potencial de formação de colônias, aumentou o potencial de invasão e migração celular e gerou aumento da expressão dos genes ABCG2, AXIN2, BTrCP, VEGF, CD133 e C-MYC em células de OSA murinho. A expressão deste gene em células de cão aumentou a formação de colônias, reduziu o potencial de invasão e migração celular e o silenciamento parcial do IGF2BP-1 gerou redução da expressão dos genes CCND1, CD133, CMYC e FZD6 em células de OSA canino. O silenciamento parcial do IGF2BP-1 gerou aumento dos genes AXIN-2 e VEGF em células de OSA canino. A imuno-histoquímica é um método eficaz para detecção do IGF2BP-1 em amostras de OSA canino evidenciando marcação citoplasmática forte na maioria das amostras, por meio de análise qualitativa. Com este estudo, podemos entender melhor a complexidade genética do câncer, concluindo que o IGF2BP-1 induz a modificações epigenéticas celulares levando a alterações indutoras ou supressoras tumorais através da ativação de diversas vias que contribuem para regulação do metabolismo celular, proliferação, angiogênese, quimiorresistência entre outras características que podem contribuir para o processo de tumorigênese. |