Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Bis, Jôkasta [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/244386
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Resumo: |
Entendemos aqui que há vários modos de ser criança e de se viver a infância. Criança são os pequenos de pouca idade, já a infância é mais ampla, não é cronológica, mas uma construção cultural, social e histórica que está sempre sujeita a mudanças. Assim, vamos percebendo que as condições culturais contemporâneas produzem infâncias que modificam as formas das crianças viverem esse período tido como próprio delas. O trabalho apresenta alguns encontros e agenciamentos, que compõe a pesquisa, que perpassaram por duas escolas públicas municipais de Educação Infantil e uma escola estadual que atende Ensino Fundamental II e Médio, ambas no município de Rio Claro- SP. Pelo viés em que vivemos em um estado de cultura com implicações contundentes da mídia e do consumo, busco como objetivo nesse trabalho, mais especificamente nessa dissertação -diário optamos por esse nome pois a escrita deste texto se deu por composições, por costuras de diários de nossa experiência e nossa vida, são páginas rasgadas de um diário e uma dissertação que se encontram, escrever sobre educação, mídia, linhas de fuga e a produção de infâncias que operam na escola. Trago reflexões, memórias, esperanças, dúvidas e questões que me acompanharam desde minha atuação como professora e agora também como pesquisadora. Espero que essa leitura possa suscitar inquietações, reflexões e aconchego. Espero que possam mergulhar nas minhas lembranças e histórias. |