Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Portugal, Leidiane |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204516
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Resumo: |
O lúpulo (Humulus lupulus L.) é originário do hemisfério norte, sua adaptação ao clima tropical encontrado no Brasil ainda está em curso e fatores como temperatura, horas de luz por dia (fotoperíodo) e a altitude devem ser considerados. Há uma carência de informações sobre as necessidades edafoclimáticas frente às condições do território nacional visto que a cultura ainda está em expansão no país. Muito tem se falado sobre o uso racional de recursos naturais, como a água, insumos, e a adubação química, dessa forma, em relação à sustentabilidade do cultivo do lúpulo, uma solução viável seria a aplicação de palhada ou serragem, para auxiliar na preservação da umidade e melhorar os atributos químicos e físicos do solo. Considerando a necessidade de uso racional de recursos hídricos, este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da palhada e da serragem como cobertura do solo na cultura do lúpulo da cultivar Mapuche, no que tange à preservação de água no solo. A pesquisa foi conduzida no Departamento de Bioprocessos e Biotecnologia – DBB, da Faculdade de Ciências Agronômicas – FCA/Unesp, Campus de Botucatu. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três tratamentos (solo descoberto, serragem e palhada de aparas de grama) e três blocos, sendo cada bloco representado por uma linha de plantio. As coberturas mortas promoveram uma maior retenção de água no solo, sendo 5,75% para serragem e 7,17% para grama, quando comparado ao tratamento controle, além de uma redução de 54,4% e 62,5% no consumo de energia nos tratamentos com serragem e grama, respectivamente, quando comparadas ao tratamento controle. As massas frescas e secas e diâmetro de caule não diferenciaram entre os tratamentos. Parâmetros como pluviosidade e radiação tiveram influência direta na umidade apresentada no solo. |