Fontes de gordura na dieta de vacas em lactação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Freitas Júnior, José Esler [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/104076
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a biohidrogenação ruminal e o fluxo intestinal de ácidos graxos em vacas leiteiras suplementadas com diferentes fontes de gordura dietética. Foram utilizadas 8 vacas da raça Holandesa no terço médio de lactação (80 ± 20 dias em lactação; média ± DP) canuladas no rúmen e abomaso (580 ± 20 kg de peso corporal; media ± DP), agrupadas em dois quadrados latinos 4 x 4 balanceados, alimentadas com as seguintes dietas: 1) Controle (C), dieta a base de milho e farelo de soja; 2) Óleo de soja refinado (OS); 3) Grão de soja in natura (GS); e 4) sais de cálcio de ácidos graxos insaturados (SCAG). A produção de leite e o consumo de matéria seca foram mensurados diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição e o perfil de ácidos graxos do leite foram coletadas de dois dias alternados, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue para análise dos metabólitos sanguíneos foram coletadas em tubos vacuolizados por punção da veia e/ou artéria coccígea e em tubos com EDTA para análise do perfil de acidos graxos. Para avaliação da fermentação ruminal as amostras de líquido ruminal foram coletadas nos tempos zero (antes da alimentação), e 2, 4, 6, 8, 10 e 12 horas após alimentação matinal. A digestibilidade foi determinada por meio da utilização do indicador externo óxido crômico. O indicador FDNi foi utilizado para estimativa do fluxo abomasal de matéria seca. Foram utilizados dois modelos para calcular a biohidrogenação ruminal: Modelo A) calculado pela taxa de desaparecimento entre o consumido e o fluxo abomasal; Modelo B): calculado por meio da dinâmica ruminal, taxa fracional de desaparecimento ruminal, e fluxo abomasal. Não houve efeito das fontes de gordura sobre o consumo e a digestibilidade aparente total da...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abai