Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Santos, Elisiane de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191739
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Resumo: |
Objetivo: Identificar prevalência de dor lombar, fatores a ela associados e investigar o impacto da dor lombar na percepção de qualidade de vida em crianças de seis a doze anos de idade. Método: Estudo transversal com 377 escolares de três instituições *duas privadas e uma pública) do município de Botucatu. A coleta de dados foi composta por questões de antecedentes pessoais, sociodemográficas, socioeconômicas, exame físico contendo, antropometria, biofotogrametria, peso e forma de uso da mochila, além de questionário sobre qualidade de vida (Pediatric Quality of Life inventary- PedsQl Versão 4.0). Para os fatores de risco, foram realizadas análises pelo modelo de regressão logística simples e múltiplo e para a percepção de qualidade de vida foram realizadas comparações entre grupos com e sem dor lombar. Para variáveis categóricas utilizado o teste quiquadrado e para contínuas o teste não paramétrico de Mann-whitney. Resultados: Identificou-se uma prevalência de dor lombar de 27,32% (IC95% 23,07-32,03). Variáveis relacionadas à hábitos de vida como por exemplo peso da mochila aumentaram a probabilidade de dor lombar (OR 1,45, IC95% 1,018-2,064). A autopercepção de qualidade de vida encontrou-se diminuída entre os indivíduos com dor lombar, apresentando scores menores em quase todos os domínios. Conclusão: A dor lombar apresenta prevalência relativamente alta, podendo surgir em crianças de menor faixa etária. Fatores como hábitos de vida se mostraram associados com dor lombar, além disso, esse sintoma pode repercutir em menor percepção global da qualidade de vida, gerando prejuízos em aspectos de capacidade física e emocional nessa população. |