Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Paula, Leonardo Dias de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191877
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Resumo: |
A participação brasileira na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) pode ser compreendida como um marco na tradição do país em se engajar em operações de pa z da Organização das Nações Unidas (ONU). Atores e representantes do Estado brasileiro buscaram distinguir a participação do país na operação de estabilização, tanto entre os elementos que motivaram seu engajamento , quanto entre os aspectos que caracteriza r iam a ação brasileira na MINUSTAH . Essa caracterização incorporou as ideias de “solidariedade”, “não indiferença” e empregou com frequência a expressão anglófona “ Brazilian way of peacekeeping para descrever o desdobramento de militares na operação de es t abilização . Na presente dissertação, indagamo nos quanto à validade da descrição de um modus operandi distinto dos militares brasileiros desdobrados na MINSUTAH. No decorrer do trabalho, exploramos o argumento de que a atuação dos contingentes nacionais e n viados ao Haiti compartilha características relevantes de outras intervenções internacionais. Assim, nos propomos a localizar o engajamento na missão diante do processo de reforma das operações de paz da ONU e t ambém identificamos similaridades entre a aç ã o brasileira no Haiti e campanhas de pacificação conduzidas sob as doutrinas de contrainsurgência. Para tanto, recorremos à análise de conteúdo de documentos e de uma bibliografia relevante ao tema Concluímos não ser possível apontar com convicção a exis t ência de um padrão distinto de atuação dos contingentes nacionais. Antes, a experiência brasileira na MINUSTAH esteve adequada ao processo de reforma das operações de paz da ONU e conservou similitudes em relação aos princípios da contrainsurgência. |