A decisão brasileira de participar da MINUSTAH
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas - CCBSA Brasil UEPB Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais - PPGRI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2575 |
Resumo: | Esta dissertação tem como objetivo central descrever e analisar a decisão brasileira de participar da MINUSTAH e os fatores que a influenciaram. Trata-se da operação de paz da ONU que mais projeta a imagem do Brasil no cenário internacional devido ao papel de liderança assumido pelo país, como também por ser o principal contribuinte de tropas. A decisão política de um Estado, no âmbito da política externa, se constitui em um processo complexo e que envolve uma série de atores essenciais e fatores relevantes a serem avaliados e ponderados para que se chegue a uma decisão final. Acredita-se que a participação do Brasil no Haiti foi motivada por diversos fatores, que abrangem desde a solidariedade a um país irmão e a prestação de assistência humanitária, até interesses pragmáticos, como a projeção de poder. Para delinear o processo de tomada desta decisão pretende-se abordar em sua construção fatores imprescindíveis à análise, como a conjuntura interna e externa do momento; os atores envolvidos, tanto domésticos quanto internacionais; os interesses nacionais e coletivos e os valores e crenças defendidos pelos atores. |