Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Lorena, Elton Rafael [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88727
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Resumo: |
A partir da década de 1930, o Brasil avançou em seu processo de urbanização em decorrência da expansão industrial ocorrida no país. Este desenvolvimento urbano intensificou-se nas décadas seguintes culminando com a constituição de grandes regiões metropolitanas. Esses aglomerados urbanos intensificaram as contradições sociais que perpassam a sociedade capitalista e são locais privilegiados do conflito de classes. A questão habitacional integra esse conjunto de contradições e aprofunda-se na conjuntura neoliberal. Nesta, pode-se constatar uma intensificação do conjunto de problemas urbanos que integram a sociabilidade do capital e afetam diretamente a classe trabalhadora. Nesse contexto, nasceu em 1997, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), como um importante agente aglutinador de uma parcela significativa da classe trabalhadora submetida a condições habitacionais precárias nas periferias metropolitanas e marginalizada do acesso à infra-estrutura urbana. Esse trabalho objetiva analisar a organização e a ação do MTST ante as contradições do urbano capitalista e sua inserção na luta de classes contemporânea, tentando compreender sob qual perspectiva política a coordenação do Movimento tenta articular seu protagonismo sócio-político |