Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Valentini Neto, Rodolpho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101065
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Resumo: |
Proposição: Este estudo avaliou a resposta tecidual ao implante xenógeno inorgânico de osso bovino, por meio de análise histomorfológica e histomorfométrica, variando-se o método de esterilização. Materiais e Método: Discos de 8 mm costela bovina foram obtidos por processamento específico para remoção de parte orgânica e foram esterilizados por meio de autoclavagem ou radiação gama. Em seguida, 20 coelhos brancos (Nova Zelândia) foram cirurgiados para instalação dos discos na face lateral dos gônios mandibulares, bilateralmente, através de parafuso de fixação de enxertos, originando dois grandes grupos: Grupo EA - implante autoclavado; Grupo EI – implante gama-irradiado. As lâminas foram obtidas nos períodos de 15 e 45 dias pós-operatórios e as imagens teciduais foram analisadas qualitativa e quantitativamente. Resultados: O teste de Kruskal-Wallis foi aplicado e não identificou diferença significativa entre as medidas lineares das interfaces osso/implante (BIC) dos grupos dentro dos mesmos períodos (15 dias: p=0,100; 45 dias: p=0,940). Conclusão: De acordo com a metodologia aplicada, foi possível concluir que o estabelecimento da integração osso/implante cursou com atraso quando o implante foi esterilizado por radiação, porém, com a evolução da reparação, o método de esterilização não ocasionou alterações significativas no período final |