Avaliação do copolímero de ácido polilático e poliglicólico associado ao vidro bioativo no processo de regeneração óssea: análise histomorfométrica e imunoistoquímica em ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Pereira, Flávia Priscila [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/88958
Resumo: Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar a interação do copolímero de ácido polilático e poliglicólico (PLGA) associado ou não ao vidro bioativo no processo de regeneração óssea em defeitos criados cirurgicamente. Materiais e método: Foram utilizados quarenta ratos (rattus norvegicus albinus, Wistar) machos, nos quais foram confeccionados dois defeitos cirúrgicos críticos de 5 mm com broca trefina na região da calota craniana. Os animais foram divididos em 4 grupos de acordo com o preenchimento do defeito experimental: Grupo C preenchido por coágulo, grupo VB por vidro bioativo (Biogran 3 i) ®, grupo POLI pelo copolímero de PLGA e grupo POLIVB pela associação do copolímero de PLGA ao vidro bioativo. Nos períodos de 7 e 30 dias pós-operatório os animais foram sacrificados por meio de sobredose anestésica, obtendo-se as peças que receberam o processamento laboratorial de rotina, com cortes de 6μm de espessura, que foram corados em hematoxilina e eosina (H.E.), Tricrômico de Masson e processamento para análise imunoistoquímica, através da expressão das proteínas VEGF, BMP2, Cbfa1 e osteocalcina (OC), as quais estão envolvidas nos processos de vascularização, osteoindução e mineralização óssea. Resultados: O grupo C apresentou imunomarcações positivas mais expressivas para as proteínas Cbfa1, BMP2 e OC, apresentando o melhor comportamento, seguido pelos Grupos VB, POLIVB e POLI. Aos 7 dias em todos os grupos estudados observou-se a presença de tecido conjuntivo e discreta neoformação óssea restrita às bordas do defeito, estatisticamente insignificante (p=0,106). Aos 30 dias os grupo C e VB apresentaram maior neoformação óssea, estatisticamente significativa em relação ao POLI e POLIVB (p=0,002), visualizando-se no VB a permanência de grande quantidade de partículas do material, envoltas por...