Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Munhoz, Lucas Cesar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191277
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Resumo: |
Trata-se de pesquisa destinada a compreender a representação do negro contida no material didático oficial adotado na rede estadual de ensino de São Paulo, mais especificamente nos Anos Finais do Ensino Fundamental (7º e 8º anos). A pesquisa é qualitativa, pois a partir da descrição, será aprofundada a descrição e a interpretação do material analisado, à medida que a complexidade também se acentuará, pois o objeto está relacionado ao social, ao mundo macro. Para tanto, são empregados como materiais as “Situações de Aprendizagem” contidas nos Cadernos do 7º e 8° anos da rede estadual de ensino paulista (“Projeto São Faz Escola”). O aporte teórico da pesquisa envolve estudos da imagem, combinados com a Análise de Conteúdo dos textos, segundo autores que se dedicaram ao estudo do negro no Brasil e de acordo com a perspectiva do paradigma indiciário. Conclui-se que há um abismo entre o conteúdo do Caderno do Aluno (e também do Professor) e as recomendações presentes na legislação dedicada às Africanidades. É claro o limite deste material se observarmos os direcionamentos dos documentos oficiais da Educação para Relações Étnico-Raciais. |