Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Miguel, Yaisa Domingas de Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95580
|
Resumo: |
Desde meados do século XX, estamos assistindo a um desenvolvimento pautado nos moldes do sistema capitalista e da globalização, e que vem promovendo um maior trânsito de informações, mercadorias, e também de costumes, padrões de consumo e cultura. Nesse contexto, proliferou-se pelo mundo, a partir dos Estados Unidos, uma nova forma de moradia: os condomínios horizontais fechados. Atualmente, estes aparecem como uma tendência presente também no Brasil. A sua implantação tem implicado em conseqüências tanto de ordem social como espacial, pois a produção e consumo do espaço urbano se dão de forma diferenciada pelas classes sociais, o que promove a fragmentação do mesmo. Este processo ocorria predominantemente nas regiões metropolitanas até a década de 1980, e posteriormente atingiu também as cidades médias, manifestando características similares às das metrópoles brasileiras. Assim, ressaltando alguns pontos, como a produção e o consumo do espaço urbano, o processo de condominização em cidades médias e a questão racial, este trabalho propõe estudar a presença e ausência de famílias negras nos condomínios fechados, utilizando como estudo de caso uma cidade média paulista, Piracicaba. |