Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Mochidome, Fátima Ioko [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104228
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Resumo: |
Enquanto uma grande maioria das crianças aceita o tratamento odontológico, algumas, devido ao medo e ansiedade, necessitam de uma abordagem mais criteriosa, exigindo que o odontopediatra recorra a técnicas de gerenciamento comportamental para realização dos procedimentos clínicos. Portanto, a utilização de instrumentos para avaliação do medo e ansiedade, como os métodos projetivos, adquire importância, pois permite conhecer a criança e suas emoções. Assim, a proposta deste estudo foi avaliar o medo das crianças à assistência odontológica, utilizando como instrumento, um método projetivo (Teste Projetivo do Medo Infantil ao Tratamento Odontológico - CDFP-Modificado). Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, foram selecionadas 80 crianças, estudantes da Escola de Educação Básica (ESEBA), na faixa etária de seis a sete anos, sendo 40 do gênero masculino e 40 do feminino, subdivididos em grupos eqüitativos de alunos, já submetidos a tratamento odontológico preventivo ou curativo. O teste projetivo foi modificado para melhor entendimento das crianças, composto por três subtestes, permitindo a classificação dos pacientes em três categorias: com medo, sem medo e incerto. No subsubteste I, os desenhos de animais foram substituídos por figuras humanas. Os resultados revelaram que no subteste I, apenas quatro crianças (5,0%) foram avaliadas na categoria com medo, independente do gênero e do tipo de atendimento odontológico. Para o subteste II, somente pacientes submetidos a tratamento preventivo apresentaram medo ao tratamento odontológico, sendo que das vinte meninas, apenas três (15,0%) apresentaram medo ao tratamento odontológico e em relação ao gênero masculino, foram dois pacientes (10,0%). No subteste III, duas crianças (5,0%), do gênero feminino, submetidas a tratamento curativo, foram classificadas em com medo. |