Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Correia, Adriana de Sales Cunha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95459
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Resumo: |
A Psicologia do Comportamento tem contribuído com a Odontologia na redução do estresse e ansiedade no paciente adulto e no condicionamento e manejo da criança. Atualmente, o estudo do desenvolvimento humano mostra-se como ponto-chave para o efetivo conhecimento, diagnóstico e solução de inúmeros distúrbios psicológicos, psicossomáticos e comportamentais, e se caracteriza principalmente por mudanças físicas e mentais que ocorrem na criança, desde os primeiros meses de vida intrauterina. O presente trabalho avaliou através de um estudo retrospectivo, a possível influência dos eventos pré-natais, envolvendo o feto e a mãe, no comportamento do bebê frente à assistência odontológica. Foram entrevistadas 120 mães de bebês atendidos na Bebê-Clínica da FOA-UNESP, através de questionário, o qual abordou o estado emocional e psicológico da mãe no início da gestação, os fatores sociais e econômicos, o estado de saúde materna, o estado de saúde do bebê e a relação paisfilho, bem como o comportamento fetal. Com base nestes dados foi estabelecido o perfil pré-natal materno, o qual foi comparado ao perfil comportamental dos bebês exibidos durante os atendimentos na Bebê-Clínica. A relação entre a experiência odontológica da mãe e o comportamento dos bebês foi também avaliada. De acordo com a metodologia utilizada e os resultados verificados foi possível concluir que, embora o número de mães com perfil pré-natal favorável, cujos bebês apresentaram em sua maioria comportamento colaborador, tenha sido mais prevalente, não houve relação estatisticamente significante entre a experiência odontológica materna e o comportamento exibido pelo paciente, assim como não houve influência dos eventos pré-natais sobre o comportamento do bebê durante a assistência odontológica. |