Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Josgrilberg, Érika Botelho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100988
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Resumo: |
O objetivo do trabalho foi identificar os estados emocionais indicativos de medo/ansiedade da criança com (CE) ou sem experiência odontológica prévia (SE) frente à utilização de três diferentes formas de realização de preparos cavitários: ultra-som (Sistema CVDentus®), sistema de abrasão a ar (Rondoflex®) e alta rotação (Kavo). Quarenta e oito crianças de 7-11 anos de idade foram divididas aleatoriamente em 2 grupos (CE e SE). O tratamento odontológico compreendeu o preparo cavitário de lesões de cárie oclusal nos dentes 16 e 26, realizados em duas sessões, utilizando Alta Rotação e o Abrasão a ar ou Ultra-som. Durante a consulta a freqüência cardíaca da criança foi aferida nas seguintes situações: sala de espera, ao sentar na cadeira, anestesia, isolamento absoluto, cinco minutos após o início do tratamento e ao final da consulta. Além disso, foi aplicada a escala “Facial Image to assess child dental anxiety - FIS”, antes e após cada atendimento. Para a avaliação do medo da criança foi utilizado o teste “Children Fear Survey Schedule- Dental Subscale (CFSSDS)”. Para a avaliação do comportamento infantil foi utilizada a escala de Frankl. Os resultados obtidos do Teste de Friedman para freqüência cardíaca e para a escala “FIS” não apontaram diferença estatística entre os grupos CE e SE e entre as três tecnologias utilizadas. Entretanto, houve aumento nos batimentos cardíacos ao sentar na cadeira odontológica (p < 0,05). Os resultados obtidos pelo teste CFSS-DS apontou uma amostra homogênea com baixos níveis de medo/ansiedade odontológica. Nenhuma criança apresentou comportamento definitivamente negativo ou negativo. Conclui-se o medo/ansiedade da criança aumenta quando ela senta na cadeira odontológica, porém tende a diminuir no decorrer do tratamento independente da tecnologia utilizada para o preparo cavitário. |